Átila
Alexandre, o deputado Átila Nunes e o pres. Tribunal de Justiça, Manoel Rebelo.
Átila
Alexandre Nunes e o deputado Átila Nunes reuniram-se com o presidente do
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e vários outros juízes,
solicitando agilidade nos processos em tramitação naquela Corte que tratem de
casos de intolerância religiosa.
Segundo Átila Alexandre Nunes, coordenador do Movimento da Juventude Umbandista, são muitos os casos em que ofensas aos umbandistas e candomblecistas são gravadas na internet impunemente, já que seus autores acreditam que nada lhes acontecerá. Para ele, isso estimula a violência física, resultando em apedrejamentos de terreiros, como foi o caso de um centro invadido no Rio por seguidores da seita Ministério Geração Jesus Cristo.
Para
ele, jovens servem de instrumento de agressão nas mãos de falsos pastores que
nada tem a ver com os verdadeiros evangélicos, já que muitos que se dizem
pastores são pessoas desempregadas, que vislumbram a possibilidade de ganhar
dinheiro com pregações religiosas baseadas na Bíblia. "Para isso, decoram
meia-dúzia de salmos e trechos da Bíblia e saem pela rua arregimentando
seguidores" – diz Átila Alexandre Nunes.
Segundo
o coordenador do Movimento da Juventude Umbandista, "a maioria dessas
pessoas é composta por gente simples, pobre, sem perspectiva, para os quais
prometem a salvação eterna, uma vida repleta de prosperidade, palavra repetida
exaustivamente, já que enche de esperança o fiel que doa dinheiro para a
igreja". Afirma que esses falsos evangélicos têm uma coisa em comum:
pregam que quanto mais dinheiro doarem ao templo (leia-se, o bolso do
dirigente), mais prosperidade os incautos fiéis conquistarão.
Nunes
chama atenção para a gravidade do problema: "no meio daqueles infelizes desesperados
que procuram por uma boia de salvação, sempre existem pessoas com distúrbios
emocionais, esquizofrênicas, depressivas, muitos doentes mentais. Um falso
pastor destilando ódio religioso diariamente na cabeça dessas pessoas - que não
conseguem separar o real do imaginário – é um prato cheio para cenas de
vandalismo e insanidade. Elas acabam se convencendo de que quem tem imagens de
santos em casa são adoradoras do demônio"- destaca.
A
preocupação de Átila A. Nunes é que essas pessoas - algumas com problemas
mentais - sejam facilmente convencidas a fazerem justiça com as próprias mãos,
isto é, tornam-se “justiceiros”, levando a “palavra de Jesus” numa cruzada de
ódio e preconceito religiosos.
Depois
da reunião com a direção do Tribunal de Justiça, o coordenador do Movimento da
Juventude Umbandista fará um levantamento de todos os processos de intolerância
religiosa em tramitação no Estado do Rio.
EM CASOS DE DENÚNCIAS
Átila Alexandre Nunes, colocou ainda à disposição dos nossos
irmãos de fé.
Tel.: (21) 2461-0055
E-mail: atilaalexandrenunes@emdefesadaumbanda.com.br
Fonte:
emdefesadaumbanda@emdefesadaumbanda.com.br
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